sexta-feira, 9 de abril de 2010

EM DEFESA DO RELACIONAMENTO CONJUGAL

Li esta informação no blog do Júlio Severo, ele fez a gentileza de traduzir para nós.
Do texto depreendemos que temos que continuar nossa luta em defesa da família, do casamento, como instituição divina que é.
No Brasil ainda não chegamos ao ponto que se observa do texto, mas ministrando a casais, percebemos, sim, como que um comichão nos ouvidos de muitas mulheres que ouvem essa mensagem de efésios, e também uma incompreensão de muitos maridos em relação ao trecho que diz que ele deve amar a mulher como Cristo amou a igreja. Às vezes não é nem incompreensão, mas é falta de aplicação, de viver o disposto na Palavra.
Voltemos à Palavra de Deus. É fonte de vida e sustento para o casamento.

Veja o texto:
“Esposas, sejam submissas ao marido”: pastores anglicanos se recusam a renunciar folheto e pregação
Hilary White

SEVENOAKS, Kent, Inglaterra, 15 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Dois pastores da Igreja da Inglaterra estão se recusando a se retratar de terem citado o ensino bíblico de que as esposas precisam ser “submissas” ao marido. O Rev. Angus MacLeay, e seu pastor assistente, Mark Oden, estão sendo criticados pelos meios de comunicação depois de terem recentemente publicado um folheto e feito uma pregação, respectivamente, que mencionavam a carta de São Paulo aos efésios (5:22-33) e diziam que esses valores, que estão fora de moda, salvariam casamentos.
A citação de Efésios é considerada em alguns círculos cristãos, principalmente onde predominam conceitos feministas, como profundamente polêmicos. São Paulo disse: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos”.
Contudo, depois desse versículo vem uma admoestação igualmente forte para que os maridos amem a esposa, “como também Cristo amou a igreja… Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”.
Durante sua pregação na Igreja de St. Nicholas em Sevenoaks, Kent, no domingo, o Rev. Oden disse para a congregação: “Sabemos que o casamento não está funcionando. Precisamos apenas olhar para as estatísticas — de cada quatro crianças, uma tem pais divorciados”. Ele culpou o elevado índice de divórcio pelo menos em parte na falta de obediência da mulher moderna no casamento.
Ele disse que a solução era voltar ao princípio cristão tradicional de maridos como cabeça do casamento: “Esposas, sejam submissas ao marido”.
O Rev. Oden, que é casado e tem três filhos, tem desde então defendido sua pregação, dizendo: “Tenho grande paixão de ajudar pessoas a ter casamentos saudáveis. Não era minha intenção desnecessariamente ofender as pessoas, mas ser fiel ao que Deus disse em sua Palavra, a Bíblia”.
O Rev. Angus MacLeay, pastor da Igreja de St. Nicholas, disse que o folheto publicado pela paróquia tem o objetivo de “desafiar” a sociedade moderna. Intitulado “The role of women in the local church” (O papel das mulheres na igreja local), o folheto aponta para o fato de que “a atitude de Jesus para com as mulheres era revolucionária para Sua época e claramente sustentava a igualdade dos homens e das mulheres. Ele falava com as mulheres em público. Ele valorizava a companhia delas e o serviço delas”
Contudo, o folheto explica que há uma diferença entre “igualdade de condição” e “igualdade de função”, demonstrada pelo fato de que Jesus não reservou na igreja primitiva os mesmos papéis para homens e mulheres.
O folheto cita a Bíblia, dizendo ás mulheres que “as esposas têm de ser submissas ao marido em tudo em reconhecimento do fato de que o marido é a cabeça da família como Cristo é a cabeça da igreja”.
“Esse é o modo como Deus colocou ordem nos relacionamentos deles uns com os outros e o casamento cristão não tem condições de funcionar bem sem essa ordem”.
O Rev. MacLeay disse para o jornal Daily Mail: “Há ocasiões em que a Bíblia desafia a sociedade moderna. A Bíblia reconhece que as mulheres são totalmente iguais aos homens, mas também reconhece que em certas áreas da vida eles podem ter papéis diferentes.
“É claro que no casamento nossa principal preocupação é a responsabilidade de os maridos mostrarem consideração e amor para com a esposa”.
Em seu site, a Igreja de St. Nicholas se descreve como uma igreja em que “cremos que a Bíblia é a autoridade suprema e final em todos os assuntos de fé”.
O Rev. MacLeay é um dos líderes do movimento anglicano conservador “Reforma” que defende a volta aos princípios bíblicos. A Reforma se opõe à ordenação de mulheres como pastoras e bispas.
Na mesma época em que o Rev. MacLeay fez sua polêmica pregação, as estatísticas mostravam uma leve queda no índice de divórcio. No entanto, as estatísticas estão também mostrando que os ingleses estão cada vez mais rejeitando o casamento completamente. Estatísticas divulgadas recentemente da Secretaria Nacional de Estatísticas mostravam 232.990 casamentos em 2008, o menor índice desde 1895, quando a população estava em apenas 30 milhões. O índice de casamento é o mais baixo num ano fora de guerra desde que os registros começaram em 1862.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

A PERDA DO PRIMEIRO AMOR (TERCEIRA PARTE)

A PERDA DO PRIMEIRO AMOR (É interessante que sejam lidas antes as partes anteriores. Estão dispostas abaixo)

Alguns acham que, se o primeiro amor nos leva ao trabalho, então a perda do primeiro amor poderia ser definida como sendo “uma diminuição da produtividade”. Porém, de acordo com a mensagem de Jesus na Carta à Igreja de Éfeso, a perda do primeiro amor não é apenas uma questão de “relaxarmos” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a). A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos”, que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança, por parte dos efésios, não nos permite concluirmos que eles tenham demonstrado alguma queda de produtividade no serviço ao Senhor.

“Perder o primeiro amor” também não é “enfrentar uma crise de desânimo” ou “desejar desistir”, uma vez que, nesta mensagem profética, o Senhor Jesus elogia a persistência desses cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3).

A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma vez que é algo que Deus “tem contra nós”:

“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Apocalipse 2.4,5)

Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada de pecado, e necessita arrependimento. Há muitos crentes que continuam se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perderam a paixão. Fazem o que fazem por hábito, por rotina, por medo, pelo galardão, por quaisquer outros motivos, os quais, acompanhados daquele primeiro amor intenso, fariam sentido, mas sozinhos não!

A queixa que o Senhor faz é o fato de que esses crentes haviam abandonado o primeiro amor. A palavra grega “aphiemi”, traduzida como “abandonar” neste texto bíblico, tem um significado bem abrangente. A Concordância de Strong define esta palavra da seguinte maneira: “enviar para outro lugar; mandar ir embora ou partir; de um marido que divorcia sua esposa; enviar, deixar, expelir; deixar ir, abandonar, não interferir; negligenciar; deixar ir, deixar de lado uma dívida; desistir; não guardar mais; partir; deixar alguém a fim de ir para outro lugar; desertar sem razão; partir deixando algo para trás; deixar destituído.”

Essas expressões refletem, não uma perda que possa ser denominada como sendo meramente acidental, mas um ato voluntário de abandono, de descaso.

O Senhor Jesus tampouco está exortando esta igreja por não O amarem mais! Não se tratava de uma ausência completa de amor, pois ainda havia amor! No entanto, o amor deles havia perdido a sua intensidade e não era mais o amor que Ele esperava encontrar neles!
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Extraído so sítio www.betelonline.com.br/destaques.php?id=54

quarta-feira, 3 de março de 2010

O PRIMEIRO AMOR (SEGUNDA PARTE)

O PRIMEIRO AMOR
(Leia antes desta a primeira parte. Está logo abaixo.)
O que é o “primeiro amor” a que o Senhor Jesus Se refere nesta mensagem?

É um fogo de grande intensidade em nosso íntimo, que coloca Jesus acima de todas as demais coisas! Isto foi bem exemplificado numa parábola de Cristo:

“O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.” (Mateus 13.44)

O Senhor está falando de alguém que, além de transbordar de alegria por ter encontrado o Reino de Deus, ainda se dispõe a abrir mão de tudo o que tem para desfrutar do seu achado. Estas duas características são evidentes na vida de quem teve um encontro real com Jesus.

Esta alegria inicial foi mencionada por Jesus na Parábola do Semeador. O problema é que alguns cristãos permitem que ela desapareça diante de algumas provações:

“O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.” (Mateus 13.20,21)

Outros cristãos, por sua vez, até mesmo diante das mais duras provações, ainda permanecem transbordantes desta alegria:

“Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.” (Atos 5.40,41)

O primeiro amor é o nosso primeiro momento de relacionamento com Cristo em que nos devotamos de todo o nosso ser a Ele. Abrimos mão de tudo por causa de Jesus:

“O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.” (Mateus 13.45,46)

O Reino de Deus passa a ser prioridade absoluta! É quando amamos a Deus de todo o nosso coração e alma, com todas as nossas forças e entendimento! Este primeiro amor nos leva a vivermos intensamente a fé. Foi assim desde o início da era cristã:

“Então, os que aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2.41-47)

Os relatos de Atos dos Apóstolos nos revelam uma Igreja viva, cheia de paixão e fervor:

“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.” (Atos 4.32-35)

Este amor nos leva à prática de buscarmos intensamente ao Senhor. Aliás, vale ressaltarmos que há um padrão de busca que Deus determinou para nós. É quando Ele se torna mais importante para nós do que qualquer outra pessoa ou coisa! Devemos chegar a um ponto tal neste anseio por Ele que nada mais importe!

O ser humano foi criado para buscar a Deus. Este propósito divino é claramente revelado nas Escrituras. Na pregação do apóstolo Paulo em Atenas, ele fez a seguinte afirmação:

“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós.” (Atos 17.24-27)

A declaração bíblica é muito específica: o homem foi criado e estabelecido por Deus nesta Terra para buscá-Lo! Ainda que, em cegueira espiritual, o fizesse tateando, o homem deveria buscar a Deus. E Deus quer ser achado pelo ser humano, fato esse que fez com que Paulo afirmasse que Ele “não está longe de cada um de nós”!

Contudo, Deus não esperava apenas que os homens O buscassem, mas que também o fizessem da forma correta! Através do profeta Jeremias, o Senhor Deus deixou bem claro o que é necessário para que O encontremos – não apenas uma busca qualquer, mas uma busca de todo o nosso coração:

“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29.13)

Este amor também faz com que trabalhemos para Deus. Jesus relacionou este amor com obras quando disse a Pedro que se ele O amasse, ele deveria pastorear o Seu rebanho (Jo 21.15-17). O apóstolo Paulo falou que o amor de Cristo (ou o entendimento da profundidade deste amor) nos constrange a não mais vivermos para nós, e sim para Ele:

“Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5.14,15)

Foi este “constrangimento” de amor que fez com que o apóstolo Paulo trabalhasse mais do que os demais apóstolos:

“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15.10)

Isto também deve ser assim conosco hoje. O primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, o que nos leva a buscarmos e a servirmos ao Senhor com intensidade e paixão.
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Extraído so sítio www.betelonline.com.br/destaques.php?id=54

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

VOLTANDO AO PRIMEIRO AMOR (PRIMEIRA PARTE)

Voltando ao primeiro amor.
Há alguns anos atrás eu fui ao supermercado para fazer uma pequena compra. Não era o que poderíamos chamar de compra do mês; era só uma comprinha daquelas para as necessidades de um ou dois dias. Portanto, saí com uma certa quantia em dinheiro e fiz questão de ir somando mentalmente o preço dos produtos que eu estava comprando, de modo a não exceder o valor que eu tinha em mãos. Depois que as mercadorias passaram pelo caixa, sobrou um pequeno troco – não me lembro o valor exato, mas eram apenas moedas. Aí então perguntei ao caixa se aquele valor daria para comprar algum chocolate, pois eu pensei em levar algo à minha esposa e filhos. Fui informado que, com aquela quantia, eu somente conseguiria comprar três unidades daquele chocolatinho em forma de bastão, o Batom da Garoto, e foi exatamente o que eu fiz!

Quando eu entreguei os chocolatinhos na mão dos meus dois filhos, Israel e Lissa, eles fizeram a maior festa. Achei que eu conseguiria causar a mesma boa impressão em minha esposa, a Kelly, mas, para meu espanto, a reação dela foi dizer-me:

– Que decadência!

Levei um susto com a frase dita por ela e com o olhar de censura recebido por mim! O olhar de Don Juan e o chocolatinho não haviam produzido resultado algum em minha tentativa de agradar a minha esposa! Assim sendo, disparei:

– Do que é que você está falando, mulher?

Ela sequer titubeou para responder:

– No início, quando começamos a namorar, você me trazia bombons da Kopenhagen. Depois que ficamos noivos, você começou a aparecer com caixinhas de bombons sortidos da Nestlé. Quando nos casamos, você começou a trazer os Sonhos de Valsa da Lacta. E agora Batom! Onde é que isto vai parar?

Caímos na gargalhada com o protesto da Kelly! Depois, no entanto, percebi que ela não havia apenas brincado. Comecei a repensar na minha dedicação em agradá-la e concluí que ela estava certa. Eu ainda a amava, e não achava que houvesse perdido este amor, mas as coisas deixaram de ser como haviam sido no começo!

É claro que um relacionamento amadurece e nem tudo será sempre como foi no começo. Eu poderia mencionar muitas coisas que melhoraram ao longo dos anos, mas o fato é que, neste aspecto específico (a expressão de valorização e carinho), eu havia decaído com relação ao que eu já havia sido antes! Chocolates populares também são gostosos, mas não são românticos!

Eu pedi perdão à minha esposa e prometi resgatar o que eu havia deixado de lado. E, obviamente, tratei de fazer o que eu deveria fazer: comecei a dar-lhe bombons da Kopenhagen novamente!

Se isto acontece ao nível do nosso relacionamento humano, natural, certamente também acontece no plano espiritual! Da mesma forma que perdemos a paixão e a intensidade do nosso amor por permitirmos o nosso envolvimento na rotina de um relacionamento com pessoas que realmente amamos, também acabamos permitindo que o nosso relacionamento com o Senhor sofra desgastes! E o Deus que nos chamou a um relacionamento de amor total não aceita isto! Ele protesta e pede de volta o que perdemos!

Nas visões do Apocalipse, que o apóstolo João recebeu na Ilha de Patmos, o Senhor lhe confiou algumas mensagens às Igrejas da Ásia. Na Carta endereçada à Igreja de Éfeso, o Senhor Jesus protestou com relação à decadência do amor que essa igreja vinha apresentando. Ele protestou pela perda do que chamou de primeiro amor:

Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer. Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas. (Apocalipse 2.2-5)
* Por Luciano Subirá

Extraído so sítio www.betelonline.com.br/destaques.php?id=54